No meu regaço deitei o seu delineado corpo juvenil... Inerte, flácido.
Abracei com força aquele pedaço de matéria
Beijei sôfregamente aqueles lábios ainda quentes
Tentei acordá-la do seu sono eterno...
Em vão.
Não queria me abraçar
O meu beijo não correspondeu
E do seu sono não se levantou.
Da tua morte li a minha destruição...
Não me deixes.
Disse.
Silêncio.
Sem o meu filho,
Sem a minha Fedra,
Vivo e sem vida.
Um comentário:
LINDO!
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